a indústria cultural nos faz enxergar o mundo como se fosse um espetáculo.
poucos centros emissores de produção artística.
um vasto mundo receptor dividido em classes econômicas diferenciadas.
um único padrão de arte para a diversidade humana condicionada pela consumo.
não vivemos a realidade, mas sim a imagem da realidade.
estamos em um não-mundo, com uma não-consciência.
proletários, para uni-vos, é preciso uma auto-leitura.
uma interpretação real de si mesmo.
a tv, o jornal, as escolas, as igrejas, o cinema, as eleições:
cenários de uma não-mente.
poucos centros emissores de produção artística.
um vasto mundo receptor dividido em classes econômicas diferenciadas.
um único padrão de arte para a diversidade humana condicionada pela consumo.
não vivemos a realidade, mas sim a imagem da realidade.
estamos em um não-mundo, com uma não-consciência.
proletários, para uni-vos, é preciso uma auto-leitura.
uma interpretação real de si mesmo.
a tv, o jornal, as escolas, as igrejas, o cinema, as eleições:
cenários de uma não-mente.
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