O primeiro desenho de um homem é o sol.
Redondo, cheio de riscos. Sorriso e olhos fechados.
Depois, ele desenha a casinha com chaminé.
Dentro, minha namorada me espera voltar da floresta.
Fui matar minha imbecilidade, inseguranças e covardias...
Poderia ter amado tanto mulheres.
Mas o medo, a mágoa, o medo, a mágoa,
soam como violoncelos numa sala vazia.
O fogo está aceso.
Os solitários tocam violoncelos.
Os fracos se caçam na floresta.
Agora desenho chuva.
Nuvens que se parecem com carneiros.
Ai, sim, fomos surpreendidos novamente...
ResponderExcluirAh, conheço aquela perspectiva da foto.
eh eh eh eh poema velho sobre foto nova em canção vigente, greatful, dead 'o grande morto agradecido'
ResponderExcluirsumido, cumprade.......
hoje, como aquele dia que vc veio. claudia sp eu com as cerjas e os cd e os cães eh eheh e
ResponderExcluirBelo é significativo poema.
ResponderExcluir"...a navegação entrega o homem à incerteza da
sorte,nela cada um é confinado ao seu próprio destino;Todo embarque é potencialmente o último.É
para o outro mundo que parte o louco em sua barca
louca.É do outro mundo que ele chega quando desembarca..." Foucaut
Que beleza, tomamos algumas cervejas aqui, com uns pedaços de carne... Seria bom reunir todos, inclusive o arauto de Foucault acima.
ResponderExcluirBotei um filme meio barra no blog, sobre o preço da primavera árabe, mas terrível mesmo é a tendencia nossa ao genocídio.
demorô!!!
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