quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Charlie Hebdo

[...]     
 ........o jornal segue a tradição de um jornalismo francês extremamente crítico, que remonta à imprensa que denunciava os excessos de Maria Antonieta no período pré-Revolução Francesa. E, se no século XVIII, o alvo era a família real e a corrupção na corte em Versalhes, a mira do “Charlie Hebdo”, hoje, está voltada para políticos, banqueiros e líderes religiosos.

  Com tom irreverente, o jornal costuma publicar críticas à extrema direita e ao fundamentalismo religioso, seja o islâmico, o católico ou o judeu. O ponto de vista da revista reflete “todo o pluralismo da esquerda, e até mesmo os abstêmios”, como disse o editor Stephane Charbonnier, conhecido como “Charb”, em entrevista ao jornal suíço “Le Courrier”, em 2010.




















O Islamismo cria o pior dos cancros porque é recheado de intolerância, violência, fanatismo e rasteja na lama mais abjeta que se pode conhecer: matar em nome de uma religião arcaica, machista e fadada a mergulhar na própria loucura.  No Islamismo o homem é ainda uma larva, um micróbio, um ser rastejante, longe de alcançar a dignidade que lhe é inerente. Que Darwin nos perdoe. 



...Wolinski, Stephane Charbonnier, o "Charb"; Jean Cabut, o "Cabu"; e Tignous.

+ 07/01/15...mortos pelas mãos terroristas de Maomé...