A manada elíptica ao redor do totem.
O tempo velho e amassado,
Os mesmos gestos.
Repetir a si mesmo é controlar o mundo.
Sacrificar o sol, o vento, o beijo.
Os abraços são fúnebres.
Não há festas.
Somente a manada sob o totem.
Pregos de sangue.
Espinhos na boca.
Culpa nas costas.
Asneiras nos alto-falantes.
Quantas vezes o mesmo ritual?
Quantas vezes a mesma dor?
Lamentavelmente elípticos ao redor do totem.
Mas as pessoas na sala de jantar
ResponderExcluirSão ocupadas em nascer e morre... e ressuscitar...