Prefiro o sol.
Mesmo na tarde fria, o sol.
O túmulo me espera plácido,
Flores sobre o concreto.
O pó em potencial.
Morre-se antes, na indiferença da vida.
O chão recebe meu corpo.
Meus olhos vislumbram o céu.
Eles e as nuvens na longa tarde do céu.
E eu que acho tudo calmo.
A tempestade guardada no peito.
Escondo-me na depressão. Abismo líquido.
Etérea mão que não afaga o ego meu.
Prefiro o sol.
Mesmo no vento frio, o sol.
O formato das mãos são claros.
Um riacho me disse que era feliz.
Não sabia quem era, nem para onde ia.
Belo Poema.Como já dizia o velho Rubem Braga:
ResponderExcluir" A poesia é necessária."
Também gosto do sol assim como gosto da lua:Homem
de dia lobisomem à noite.Auuuuuuuuuu!
Fui ao cemitério à meia-noite os anjos cantavam e
as catacumbas gemiam.causa arrepio.Prefiro manter
distância dos túmulos.Melhor o sol.
Melhor o sol...melhor a vida que afinal é apenas
ResponderExcluiruma.Viver é bão demais.cerveja,churrasco,mulher e
poesia.
e como diria caetano, " e não há outros" em uns..
ResponderExcluirPoder ler a sua poesia aqui, é melhor ainda...
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