A substância da manhã
A voz rouca da travessia noturna
Pó de estrelas nos supercílios
A jaqueta cheirando a fumaça
Os bancos vazios da estação
A voz rouca da travessia noturna
Pó de estrelas nos supercílios
A jaqueta cheirando a fumaça
Os bancos vazios da estação
uma manha eterna/cobertor nos ombros/sao tome das letras...
ResponderExcluirCaetano num momento divino maravilhoso.Trem das
ResponderExcluircores Trem dos tons que vai de Minas a cruzeiro
de Cruzeiro ao RN...
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ResponderExcluirblz, tom. vi o e-mail. coloquei seu blog nos links do favoritos do blog, abraços e parabéns pela iniciativa. o mundo precisa de poesia.
ResponderExcluirpassa pro lupino também..
Passa sim, Tom!
ResponderExcluirLinda postagem, Sá, veloso num ótimo momento.
aquela manhã que tomamos café sob mangueira, eu vc e a vera. massa. não tinha hora pra acabar. lembrei disso hoje de manhã.
ResponderExcluirSávio aqui em minas tem uma banda muito boa não sei se você conhece.Essa banda devia está fazendo
ResponderExcluirsucesso a nível nacional,acho até que faz mas não
como um Titás é o Tianástacia conhece?
já vi algo na tv. um rockão . mas nunca ouvi uma música inteira...
ResponderExcluirEstou esperando a crônica sobre o tio pego em
ResponderExcluirfragrante na cama da babá.Outra sugestão é sobre
os correios mais uma vez hoje eu descobri como
o serviço está ruim.Sugestão:' SEDEX MANDOU ATRASOU' SEDEX MANDOU NUNCA CHEGOU.Ao invés de entregar aqui na minha porta...deixaram um aviso de chegada pode?
fodex. especialista na hora em que vc não está. eh eh eh
ResponderExcluiro correio, um dia, vai ser igual a petrobrás
aí escreveremos cartas da rua II
sobre o tio, fiquei com a imagem na cabeça, é como se ela estivesse lá; é trágica, quando li a história. é muito forte, talvez porque nos transportamos através de seu eu-lírico, que é a criança diante de uma tragédia familiar. a criança no berço, a esposa, o desejo, o adultério, cenas de uma peça de nelson rodrigues; meu, é uma paulada.