sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Diário sobre o nada: Cap. I : Atlântida.



O homem é a pilastra da normalidade,
que é o próprio mundo.

Nosso subterrâneo é Atlântida:

insondável,
mítico,
obscuro,
clássico,
imemorial e antediluviano

"não se pode aquecer um cadáver"

é preciso do fogo do magma, do sol espamarrado no céu e de sua explosão caótica.

entre dois mundos incandescentes, magma e sol, pairamos sobre a crosta.

O calor é o inferno de Dante e Gil Vicente: 20.000 léguas submarinas.

Hoje visitei Atlântida. E graças a Jules Verne.

6 comentários:

  1. Yes eu sou saudosista
    eu sou Namor o príncipe submarino
    eu sou Alexsupertramp
    yes eu sou Julio Verne
    eu sou aquele que um dia se transforma em verme
    Yes eu sou tom vital que chora e vai cantando.

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  2. blz, Tom. o bruno falou que vc pode mandar o poema qu eele faz música. abraços....

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  3. Sávio se ele quiser,e não for incomodo pode escolher o poema no blog.
    E o Natal foi beleza espero que sim!
    O meu foi regado a duas garrafas de uísque e muita
    cerva,três dias de muita bebedeira e muita música
    boa lá no oeste de Minas.
    Abraços poéticos.

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  4. E também muito tira gosto, e muita gente boa da melhor qualidade ao redor.
    Feliz Ano Novo
    2012 abre as portas e é melhor a gente entrar...
    Eque seja repleto de alegria muita saúde e muita poesia.

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  5. tá falado meu véio, vou falar pa ele escolher e te dar um toque. vai fundo, galo das minas...

    flz 2012

    quero agadecer sua cia no blog. abraços aos seus...

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  6. A atlantida proc=vavelmente foi uma cidade na mesopotamia. mas todos temos a nossa em particular.

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