braços entrelaçados.
sonhos de palavras soltas.
feijão na mesa, o suor da construção.
a destruição dos ícones que nos sufocam.
os braços entralaçados, o coro afinado, afiado.
a praça tomada pelo desejo de não mais censura.
expulsar de si a voz medíocre dos jornais empresariais.
escrever nos muros que o mercado é puta,
e sua a neo-estagnação-liberal extermínio,
comércio de armas.
braços entrelaçados.
homens comuns transfigurados em Ulisses múltlipos,
uma lança no coração dessa terapia burguesa da crise.
é a posse dos cravos que incendeia a vida e FORA! ....
FORA a babaquice: salazar, franco, 'globo-folha-ditabranda' e outras sandíces.
é hora de viver o dia, não fugir do presente,
mastigar sorrindo arroz-carne-vinho-feijão.
sorrir pro filho,
desejar a mulher,
amar impreterivelmente o que se quiser.
e o império da hipocrisia se desmanchará sob nossas lanças.
braços dados, tomando a praça, um cravo às mãos dos que trabalham.
fechem as igrejas, abram as latas de cerveja, berrem alto:
foda-se essa novela burguesa!!!
sonhos de palavras soltas.
feijão na mesa, o suor da construção.
a destruição dos ícones que nos sufocam.
os braços entralaçados, o coro afinado, afiado.
a praça tomada pelo desejo de não mais censura.
expulsar de si a voz medíocre dos jornais empresariais.
escrever nos muros que o mercado é puta,
e sua a neo-estagnação-liberal extermínio,
comércio de armas.
braços entrelaçados.
homens comuns transfigurados em Ulisses múltlipos,
uma lança no coração dessa terapia burguesa da crise.
é a posse dos cravos que incendeia a vida e FORA! ....
FORA a babaquice: salazar, franco, 'globo-folha-ditabranda' e outras sandíces.
é hora de viver o dia, não fugir do presente,
mastigar sorrindo arroz-carne-vinho-feijão.
sorrir pro filho,
desejar a mulher,
amar impreterivelmente o que se quiser.
e o império da hipocrisia se desmanchará sob nossas lanças.
braços dados, tomando a praça, um cravo às mãos dos que trabalham.
fechem as igrejas, abram as latas de cerveja, berrem alto:
foda-se essa novela burguesa!!!