Ester disse que sofre discriminação por ser negra e ter cabelos crespos.
Conta que, em seu primeiro dia de trabalho como assistente de marketing, em 1º de novembro, a diretora do colégio a chamou em uma sala particular e reclamou de uma flor em seu cabelo –pediu para deixá-los presos.
Segundo a estagiária, dias depois a diretora a chamou novamente e reclamou do cabelo. Teria falado que compraria camisas mais longas para que a funcionária escondesse seus quadris".
Resposta
"Em nota, o colégio Internacional Anhembi Morumbi afirma que possui um modelo de aprendizagem inclusivo, que abriga professores, estudantes e funcionários de várias origens e tradições religiosas.
O uso de uniformes por alunos e funcionários é exigido para que o foco da atenção saia da aparência.
Questionado se a diretora mandou a jovem alisar o cabelo, o colégio limitou-se a dizer que a direção e o restante da equipe nunca tiveram a intenção de causar constrangimento".
Fonte: UOL
Mas, minha cara Esther, esse pobre blogueiro tem a certeza que você se deparou com o que há de mais careta no mundo, o povo chique de São Paulo, que com certeza, pulou e chorou no show de Paul MacCartney, recentemente no Brasil, cantou e dançou por um mundo melhor: sem racismo, sem desigualdade social e menos violento. Entenda que é o mesmo público que quer alisar o seu cabelo. É que na hora de fazer matrícula, hummm... "Meu filho vai conviver com uma negra?"