sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Diário sobre o nada: Cap. I : Atlântida.



O homem é a pilastra da normalidade,
que é o próprio mundo.

Nosso subterrâneo é Atlântida:

insondável,
mítico,
obscuro,
clássico,
imemorial e antediluviano

"não se pode aquecer um cadáver"

é preciso do fogo do magma, do sol espamarrado no céu e de sua explosão caótica.

entre dois mundos incandescentes, magma e sol, pairamos sobre a crosta.

O calor é o inferno de Dante e Gil Vicente: 20.000 léguas submarinas.

Hoje visitei Atlântida. E graças a Jules Verne.