Homenagem ao bom e velho Tom Vital, o rei do uivo digital.
Em março mudei de casa. Agora comecei a colocar as coisas em dia, mas a primeira caixa de livros que abri, tava lá a cara do Tom Vital, língua de fora, um rolling stone pronto pra receber a hóstia. Memórias de um Galo Doido, sempre retorno ao seu livro, denso como conhaque e barroco na essência: claro e escuro, leve e pesado, denso e líquido. Vlw, Tom.
Mas sempre pensei comigo como seria a vida de um Atleticano, bom boêmio, se um dia esbarrasse numa cruzeirense? Com uma 'bambina', como seria? Bem, a canção explica.
Abraços gerais aos mineiros.