O Eu aspira comunicar-se com outro Eu, com alguém igualmente livre, com uma consciência similar à sua. Só dessa forma pode escapar da solidão e da loucura. (Ernesto Sábato)
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Pink Floyd
Rick Wright era o tecladista do Pink Floyd
acordei lembrando de suas frases no piano, simples, como raios de sol mergulhados no meio do arvoredo em busca do chão do bosque. e ao redor, um caleidoscópio de cores e sombras do mundo misterioso do Pink Floyd. Remember day, essa música sempre me volta à cabeça, ela sobrevive mesmo diante da profusão de sons e lembraças que trazemos; a função das lembramças inócuas é a pulverização do que a música proporcionou. queria apagar parcialmente minha memória para poder ouvir, pela primeira vez de novo, as músicas que mudaram o meu modo de interpretar o mundo. a primeira música do Floyd que ouvi, foi Remember Day, de uma coletânea, Works, um vinil cinza inteiro na capa e uma lata de tinta cor de rosa aos pés de um trabalhador; ele num andaime a construir um asfixiante mundo metálico; eu ouvia a música e entendia que ela não combinava com a capa, era um concerto para a dança das sílfides da floresta dos elfos; o que tinha a ver as máquinas com um concerto tão onírico?
as coletâneas são um bom caminho para os iniciados na trilha sonora que não existe mais; porém, raras foram as capas que me chamaram a atenção nessas coletâneas. quem se importa com isso hoje? capas de trabalhos musicais! a identidade entre a pintura (artes plásticas) e a música; uma conexão para dar asas aos ouvidos diante do inefável. quem quer ouvir música e voar? melhor rastejar ao som da música moderna da MTV.
mas voltando:
pode-se ouvir tranquilamente Pink floyd sob os afrescos de Michelângelo, na capela sistina, ou Bach, ou Almir Satter ou uma lista gigantesca; Bohemian Rhapsody, Help, Going to Califórnia...........
é bom ouvir as canções de Rick Wright.....................summer 68
acordei lembrando de suas frases no piano, simples, como raios de sol mergulhados no meio do arvoredo em busca do chão do bosque. e ao redor, um caleidoscópio de cores e sombras do mundo misterioso do Pink Floyd. Remember day, essa música sempre me volta à cabeça, ela sobrevive mesmo diante da profusão de sons e lembraças que trazemos; a função das lembramças inócuas é a pulverização do que a música proporcionou. queria apagar parcialmente minha memória para poder ouvir, pela primeira vez de novo, as músicas que mudaram o meu modo de interpretar o mundo. a primeira música do Floyd que ouvi, foi Remember Day, de uma coletânea, Works, um vinil cinza inteiro na capa e uma lata de tinta cor de rosa aos pés de um trabalhador; ele num andaime a construir um asfixiante mundo metálico; eu ouvia a música e entendia que ela não combinava com a capa, era um concerto para a dança das sílfides da floresta dos elfos; o que tinha a ver as máquinas com um concerto tão onírico?
as coletâneas são um bom caminho para os iniciados na trilha sonora que não existe mais; porém, raras foram as capas que me chamaram a atenção nessas coletâneas. quem se importa com isso hoje? capas de trabalhos musicais! a identidade entre a pintura (artes plásticas) e a música; uma conexão para dar asas aos ouvidos diante do inefável. quem quer ouvir música e voar? melhor rastejar ao som da música moderna da MTV.
mas voltando:
pode-se ouvir tranquilamente Pink floyd sob os afrescos de Michelângelo, na capela sistina, ou Bach, ou Almir Satter ou uma lista gigantesca; Bohemian Rhapsody, Help, Going to Califórnia...........
é bom ouvir as canções de Rick Wright.....................summer 68
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