Será que um dia conseguiremos discutir o papel da mídia de maneira democrática e não somente empresarial? Atrás de uma suposta idéia de liberdade de imprensa, as empresas de informação estão cada vez mais donas da verdade e do discurso único. Não há debates. É preciso livrar Benjamim Franklin(1706-1790) do estigma de sua frase, "a imprensa é mais importante do que os partidos políticos". Ele disse isso num contexto norte-americano, a imprensa a que ele se referia, era a imprensa que anunciava, em sua época, os avanços da ciência. Ele sabia que vivia numa sociedade formada por puritanos e que o frágil laicismo só podia ser mantido pelo constante transitar das notícias sobre os avanços da ciência; a ciência, hoje, ontem, amanhã é o grande antído ao criacionismo e às teocracias islâmicas e cristãs medievais, de ontem e de hoje e de amanhã.
já ao neoliberalismo, pouco importa o papel e o formato do Estado, desede que o mesmo mantenha seus diretos ao lucro especulativo e sigiloso (Liberdade, é o nome que dao a isso). por isso precisam da mídia empresarial, que age da mesma maneira que uma empresa comprometida com o lucro, e não com a verdade jornalistica.
Tony Benn: "O voto é um grande avanço nas sociedade modernas, mas agora precisamos usá-lo para discutirmos políticas públicas e programas sociais, não direitos constititucinais à iniciativa privada".
"Na Europa o hábito da leitura se iniciou pelo livro, nos EUA, pelos periódicos". Lucien Febvre
já ao neoliberalismo, pouco importa o papel e o formato do Estado, desede que o mesmo mantenha seus diretos ao lucro especulativo e sigiloso (Liberdade, é o nome que dao a isso). por isso precisam da mídia empresarial, que age da mesma maneira que uma empresa comprometida com o lucro, e não com a verdade jornalistica.
Tony Benn: "O voto é um grande avanço nas sociedade modernas, mas agora precisamos usá-lo para discutirmos políticas públicas e programas sociais, não direitos constititucinais à iniciativa privada".
"Na Europa o hábito da leitura se iniciou pelo livro, nos EUA, pelos periódicos". Lucien Febvre