Charge do Paixão, indicação, Tom Vital (auuuuuuu!)
Da mesma
maneira que Joca Barbosa — se suas privadas custaram 90 mil, imagine seus
penicos — demonstra, constantemente, que não sabe o que se passa ao seu redor,
ao confundir Legislativo com Judiciário, característica de quem não estudou ao
longo da vida, Marina Silva está ‘a confundir’ facebook com legenda partidária.
Um erro permitido numa República Democrática, afinal a liberdade de expressão é
um dos nossos pilares. Mas um erro crasso, em se tratando de Ciência Política, pois
um partido que não é um partido, sugere que estamos no velório da inteligência.
Fico imaginando, na visão de Marina Silva, um eleitor que não é um eleitor, ou
uma eleição que não é uma disputa.
A permanência
de Marina Silva sobre o muro, de maneira quase que infinita, pode desencadear
um processo por parte do Pink Floyd. Pois a utilização indevida de parte de sua
obra, o The Wall, resvala na questão dos direitos autorais. Apesar do ‘muro’
dos gringos psicodélicos ter outra conotação política, no ideário popular, muro
é muro! E ta lá em cima do muro político, com seu estandarte que não é um
estandarte, Marina Silva.
E que o mais
me assusta é que, Joca Barbosa W.C. Golden Plus, também pode vir a ser
processado pelo Pink Floyd. Ao contrário de Marina Silva, Joca Barbosa não está
em cima do muro, mas sim vem construindo um ao redor dos ‘Três Poderes’, que
poderá resultar no atrito entre os mesmos e na instabilidade democrática.
Chega a ser
patético um Ministro do STF, afro-descendente, agindo da mesma maneira que o
partido nazista, nos anos de 1930, na Alemanha de Hitler, declarando guerra ao
Legislativo, símbolo maior da liberdade, da diversidade política (cultural) e
guardião definitivo da liberdade de expressão.
Se você não é
capaz de entender a relação legislativo-executivo, tal como Joca Barbosa, no
sistema presidencialista de coalisão da América, assista ao filme, Lincoln, onde
o então presidente dos EUA, em 1861, comprou parte do Congresso americano para
que ocorresse a abolição da escravatura. Pra isso contratou, clandestinamente, três
Delúbios Soares, responsáveis pela distribuição de dinheiro, cargos e outros
favores em troca dos votos de alguns congressistas. Ou seja, se não fosse o ‘mensalão’
do Lincoln, até hoje nossos irmãos afro-americanos seriam escravos, ou algo
muito próximo disso, nos EUA. Conclusão: só se derruba o conservadorismo com
dinheiro e não com idealismo.
Não sei se é
fofoca, mas me disseram que quando Joca Barbosa assistiu ao filme, Lincoln,
ficou indignado com a compra de votos no Congresso americano. Levantou-se e
quis dar voz de prisão ao presidente exposto na tela. Ainda bem que Vossa
Magnificência não estava só, um de seus Aspones do STF o alertou para o perigo
de uma voz de prisão ao Linconl, ali no cinema:
— Santidade,
se o senhor prender o Lincoln, os negros continuarão como escravos.
Joca Barbosa,
pego de surpresa, parou com as algemas nas mãos e disse:
— Hã?! Não entendi!!