Aos homens de vontade, o grito da esperança. Que os tambores e as vozes sejam mais fortes que os canhões, que os mísseis, que as corporaçoes e a face do amor, que é toda humanidade, seja capaz de se curar de si mesma, com goles de altruísmo e fatias de honestidade, servidas numa grande ceia, onde camundongos, dromedários, pégasus e ornitorrincos possam bailar ao som da felicade dos olhos de crianças, que somos todos, erroneamente brincando de soldados, homens de negócio, políticos, mas há um poeta dentro de cada um, adormecido, sem saber ver a face do amor. Mas é fácil, basta ouvir a canção.